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Disfunção erétil

A disfunção erétil (impotência ou problemas de ereção) é a incapacidade de obter e/ou de manter a ereção. Sabe-se que com a idade esses tipos de problema podem ocorrer mais fortemente e romper a harmonia entre casais. Os problemas ocasionais de ereção não são motivo de preocupação, mas se o problema persistir, é aconselhável consultar um médico 1.

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As causas da disfunção erétil podem ser múltiplas e provocadas tanto por fatores orgânicos (distúrbios cardiovasculares, por exemplo) ou psicológicos (estresse, ansiedade).

O sintoma típico da disfunção erétil é como seu próprio nome sugere em parte a incapacidade de chegar à ereção. Por vezes, há também problemas na duração da ereção e, portanto, uma dificuldade em mantê-la durante o ato sexual. Fala-se de disfunção erétil se essas condições persistirem por pelo menos três meses.

Atualmente há no mercado três grandes medicamentos ou moléculas para o tratamento da disfunção erétil. Há o sildenafil (Viagra® e genéricos), o verdenafil (Levitra® ou Vivanza®) e o taladafil (Cialis®). O médico lhe dará mais informações sobre a molécula mais adequada.
Você deve saber que essas três moléculas podem causar efeitos colaterais como dores de cabeça, palpitações, enjôos, náusea, etc.
Há também tratamentos que não se baseiam no uso dessas três moléculas incluindo psicoterapia em casos de disfunção erétil de origem psicológica.

Finalmente, alguns bons conselhos poder ajudá-lo a superar os problemas de ereção como ter uma ótima conversação entre o casal. Sabe-se que com a idade a disfunção erétil aumenta massivamente portanto não sinta vergonha de falar sobre o assunto, você, de longe, não está sozinho. Seu médico pode também lhe dar excelentes conselhos.

Além disso, é recomendável fazer um eletrocardiograma antes de utilizar o citrato de sildenafila, pois em casos de problemas cardíacos, este medicamento deve ser utilizado com muito cautela.

Definição

Funcionamento da ereção

Após estimulação sensorial (visão, olfato…) e em um contexto que possa levar à excitação sexual, o pênis enche-se de sangue. Essa é chamada ereção. Alcançar e manter (por um longo período) a ereção durante o ato sexual pode, por vezes, ser deficiente por isso a noção de problemas de ereção ou disfunção erétil.

Definiçao de problemas de ereção

Define-se disfunção erétil (impotência ou problemas de ereção) como a incapacidade de obter e/ou manter uma ereção, condição necessária para a relação sexual satisfatória.

Com a idade, a disfunção erétil pode ocorrer com maior frequência e fortemente perturbar a vida a dois. Consequentemente, o interesse em falar seriamente internamente no casal e com um especialista da saúde, uma vez que muitas vezes há um tratamento eficaz a ser sugerido.

Epidemiologia

Estima-se que 150 milhões de homens no mundo inteiro são afetadas pela disfunção erétil. Esse painel, já impressionante, pode dobrar dentro dos próximos cinco anos.

Na população com idades entre 40 e 70 anos, a incidência da disfunção erétil é de aproximadamente 50%. Após a idade de 70 anos, o estimado é de que 70% dos homens tenham disfunção erétil.

No entanto, permanece difícil de se obter estatísticas precisas e confiáveis, especialmente para os homens jovens. Porque isto é na verdade um tabu, homens jovens por questões “machistas” são propensos a ter dificuldade em admitir seus problemas de disfunção erétil, incluindo os pesquisadores também.

Causas

As principais causas da disfunção erétil são na maior parte fatores orgânicos (aspectos vasculares, neurológicos ou hormonais que atingirão os nervos, vasos e corpo cavernoso do pênis) ou fatores psicológicos (ansiedade no momento do relato etc).

As causas mais comuns de disfunção erétil incluem:

–  Doenças cardiovasculares (problemas cardíacos, como doença arterial coronariana) e diabetes. Alguns estudos mostraram que cerca de metade dos homens diagnosticados com doença arterial coronariana também apresentam disfunção erétil2. Frequentemente, o diagnóstico de disfunção erétil ocorre anos, ou mesmo uma década, antes do diagnóstico de doença cardíaca, de acordo com a Mayo Clinic.

– A depressão, a ansiedade e outros distúrbios psicológicos

– Os problemas hormonais (concentração de testosterona incluindo a diminuição da testosterona no sangue, problemas de tireóide…).

– O abuso de substâncias tóxicas, tais como: tabaco, álcool, café (em doses elevadas), drogas como a maconha. De acordo com o urologista suíço Dr. Mattarelli de Liestal entrevistado em 2017 pela revista sobre saúde suíça TopPharm Ratgeber, alguns de seus pacientes jovens com idade igual ou superior a 20 anos que fumam maconha várias vezes ao dia, sofrem de graves disfunções eréteis ao ponto de serem totalmente impotentes.

– O estresse, a angústia de não atingir a ereção. Os vasos sanguíneos do pénis estão entre os mais finos do nosso corpo. Em casos de estresse, que normalmente leva a um aumento da concentração do cortisol, estes vasos podem contrair-se e levar a uma disfunção eréctil.

– Um problema da próstata (por exemplo, após um câncer ou uma cirurgia)

– Distúrbios neurológicos

– A idade

– Efeitos secundários de determinados medicamentos: antidepressivos (fluoxetina,…), anti-hipertensores, beta-bloqueadores, ansiolíticos. Finasterida (um medicamento utilizado contra a queda de cabelo de homens e alguns problemas de próstata).

– A má qualidade do sono,  segundo um estudo realizado em 2009 em São Paulo, citado pelo jornal Folha de Sao Paulo, em 11 de novembro de 2009. Distúrbios do sono podem causar dificuldades eréteis. Pouco sono é também um risco, estima-se que uma noite curta de sono pode aumentar em três vezes o risco de disfunção erétil.

– Sobrepeso e obesidade.

– A gota pode ser uma causa de disfunção erétil. Um estudo divulgado em junho de 2014, no Congresso EULAR (European League Against Rheumatism – Liga Européia Contra o Reumatismo em português), que foi realizado em Paris, mostrou que os homens com gota sofrem mais com a disfunção erétil.

– Ficar sentado no banco de uma bicicleta por longos períodos. Esta é uma causa reversível, o que significa que utilizar menos a bicicleta reduz ou interrompe a disfunção erétil.

Sintomas

O sintoma típico da disfunção erétil é a impossibilidade de alcançar a ereção do pênis, isso significa que o pênis não consegue ficar suficientemente duro (falta de rigidez) o que não permite a penetração adequada da parceira. Além disso, o homem pode ter dificuldades em manter (duração) uma ereção adequada durante o ato sexual até a ejaculação.

Por fim, com freqüência, o homem não tem ereção espontânea pela manhã. Falamos em dinfução erétil (distúrbio da ereção) quando estes problemas durarem 3 meses ou mais.

Falamos sobre disfunção erétil (problemas de ereção) quando esses problemas duram por 3 meses ou mais.

Diagnóstico

O diagnóstico é relativamente simples de se perguntar ao médico em particular, seguido de uma discussão com o paciente.

Dito isso, será importante para o médico a identificação correta da causa da disfunção erétil afim de encontrar a terapia mais apropriada, algumas vezes simplesmente tratar a causa pode levar ao fim dos problemas de ereção.

Também pode ser útil a realização de exame de sangue e obter a dosagem, por exemplo, de certos hormônios sexuais (testosterona, por exemplo). Outros exames podem ser solicitados pelo médico.

Para um diagnóstico preciso e informações mais completas sobre os sintomas dessa condição, peça conselhos a um clínico geral ou urologista (especialista em problemas de ereção).

Complicações

Mesmo a disfunção erétil ocasional pode gerar ansiedade antes de cada caso de relação sexual, uma (leve) depressão, falta de auto confiança e a deterioração da relação do casal.

É por isso que é importante e aconselhável tratar a disfunção erétil.

Disfunção erétil e riscos cardiovasculares

Aumento da frequência de falhas de ereção, mesmo levemente, pode sinalizar um maior risco de doença cardiovascular e morte prematura, de acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2013. E o risco aumenta com a gravidade da disfunção erétil.

“Os resultados deste estudo nos indica que todos os homens que sofrem de problemas de ereção leve, moderada ou grave, deve consultar um médico imediatamente e insistir em exames cardíacos”, salientou Rob Grenfell, um dos responsáveis do instituto australiano “Heart Foundation Cardiovascular Health” que conduziu o estudo.

“O risco de desenvolver doença cardiovascular e morte prematura aumenta com a gravidade da disfunção erétil em homens com ou sem história de doença cardiovascular”, acrescenta Emily Banks, da Universidade Nacional Australiana.

“Encontramos nesta pesquisa que a disfunção erétil está associada a um maior risco de ataque cardíaco, insuficiência cardíaca, doença vascular e problemas elétricos do coração”, diz Emily Banks.

A falha de ereção não é em si um risco cardiovascular, mas um sinal (sintoma) eventual de problemas cardiovasculares. O médico, então, deverá completar os exames para investigar um potencial para a doença cardíaca ou vascular.

Quando consultar?

A ausência ou a escassez de ereções matutinas (ou noturnas) normalmente comuns em muitos homens, ejaculação prematura ou ereção que não dura durante toda a relação sexual são possíveis indicadores de disfunção erétil incipiente. Nesse caso é aconselhável consultar um médico.

Vale a pena notar que do ponto de vista médico, a disfunção erétil pode ser um sinal de doença cardiovascular como um grave risco de infarto do miocárdio. O médico pode, então, requerer um check-up completo do paciente, incluindo sobretudo os sistemas cardíaco e cardiovascular em geral.

Tratamentos

Até pouco tempo atrás (ano de 1998) o único tratamento eficaz contra a disfunção erétil era a indicação cirúrgica (prótese no pênis).

Atualmente a terapia oral (engolir medicamentos) contra a disfunção erétil o que é uma grande vantagem para o paciente.

Inibidores da fosfodiesterase 5 (PDE5)
Em muitos países, existem vários medicamentos para combater a disfunção erétil. Esses medicamentos pertencem à classe dos inibidores da fosfodiesterase 5 (PDE5), que atuam como vasodilatadores, aumentando os efeitos do óxido nítrico, uma substância química natural produzida pelo corpo, que relaxa os músculos do pênis 3. Esses medicamentos agem apenas em caso de estimulação erótica, ou seja, não levam automaticamente a uma ereção. Atenção, os PDE5 podem ser perigosos se forem tomados com certos medicamentos ou se o homem que os toma sofrer de doença cardíaca ou hipertensão não controlada 5.
– A auto injeção, ou seja, o uso de uma agulha fina para injetar um medicamento na base ou no lado do pênis. Como a agulha geralmente é muito fina, a dor é muito leve.
– Uma bomba de vácuo colocada sobre o pênis permite a alguns pacientes recuperar uma ereção. Isso cria um vácuo que atrai o sangue para o pênis, criando assim uma ereção.
– Os métodos cirúrgicos visando os vasos sanguíneos do pênis raramente são utilizados. Os implantes penianos podem ser colocados em ambos os lados do pênis. Esse tratamento geralmente não é recomendado até que outras abordagens tenham sido tentadas 6.

Fitoterapia

Os primeiros tratamentos naturais provenientes da medicina tradicional chinesa ou africana. Essas terapias são, muitas vezes, bastante antigas.

Quando pensamos em plantas, muitas vezes falamos de afrodisíacos ou plantas medicinais, essas drogas têm mais efeitos no desejo do que em provocar a ereção em si (ao contrário dos medicamentos mencionados em “tratamento”) e esses efeitos são apenas raramente comprovados cientificamente, no entanto, o ginseng parece ser uma exceção à regra. Um estudo publicado no final de 2012 mostrou a eficácia da planta em casos de disfunção erétil leve a moderada (mais informações sobre o ginseng).

Seguem algumas plantas, possivelmente afrodisíacas:

– O gengibre, que deve ser tomado em forma de comprimido, cápsula ou suco.

– A maca, que deve ser tomada em forma cápsula

– O gingko, que poderia melhorar o fluxo sanguíneo no pênis e relaxar a sua musculatura lisa.

– O ginseng, à ser consumido na forma de chá ou em cápsulas (cuidado: pode causar interações com inibidores IMAO, uma classe de antidepressivos).

– A catuaba, é um afrodisíaco.

– De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Texas, publicado em maio de 2015, consumir cafeína em porções moderadas, como beber 2 a 3 xícaras de café por dia, reduziria o risco de sofrer de disfunção erétil em 42%. Os pesquisadores, no entanto, não conseguiram demonstrar uma ligação de causa e efeito, mas encontraram uma correlação entre disfunção erétil e consumo de cafeína. Uma possível causa do efeito da cafeína, de acordo com os pesquisadores americanos, poderia vir de um relaxamento dos músculos e artérias do pênis. Este estudo foi publicado na revista PLOS One.

Dicas

– Tente desenvolver uma boa discussão no casal sobre seus problemas. Às vezes há um problema de relacionamento e, portanto, a terapia de casal pode ser muito útil. A confiança no parceiro ocupa um papel central na terapia dos problemas erétis.

Você deve saber que com a idade, como vimos nas estatísticas, que o problema da disfunção erétil é muito comum, por isso não tenha vergonha porque vocês não são, de longe, o único casal em questão.

Discuta com seu médico pois ele irá aconselha-lo melhor. Existem tratamentos eficazes!

– Adote um estilo de vida saudável, evite o abuso de substâncias como o tabaco e o álcool, procure manter uma alimentação saudável e pratique esportes, pois isso favorece a circulação sangüínea, e neste caso, a circulação do sangue no pênis exerce um efeito favorável sobre a patologia.

– Evite comprar medicamentos contra os distúrbios eréteis na Internet. A famosa pílula azul, o Viagra®, do laboratório nova-iorquino Pfizer, combate os distúrbios eréteis e pode ser encontrada à venda em inúmeros sites do mundo todo, mas com freqüência este medicamento é faslsificado e além de ser inútil, o seu consumo pode ser muito perigoso para a saúde.
Além disso, assim como todos os medicamentos, ele pode ter efeitos secundários (cardiovasculares) então antes de iniciar o tratamento é necessário consultar um médico para efeituar um exame prévio (diagnóstico).

– Tente diminuir o seu estado de estresse e dormir o suficiente.

– Se possível, consulte um psicólogo ou psiquiatra para falar sobre seus problemas de ereção e a ansiedade gerada por esse problema.

Última atualização:
21.08.2024

Redação:
Xavier Gruffat (farmacêutico)

Bibliografia e referências científicas:

  1. SANJEEV NANDA (M.D.), Mayo Clinic a-z Health Guide, WHAT YOU NEED TO KNOW ABOUT SIGNS, SYMPTOMS, DIAGNOSIS & TREATMENT, 2ª edição, Rochester, Mayo Clinic Press, 2023.
  2. Boletim informativo da Mayo Clinic, Mayo Clinic Health Letter, páginas 4 e 5, edição de agosto de 2024, falando sobre disfunção erétil
  3. SANJEEV NANDA (M.D.), Mayo Clinic a-z Health Guide, WHAT YOU NEED TO KNOW ABOUT SIGNS, SYMPTOMS, DIAGNOSIS & TREATMENT, 2ª edição, Rochester, Mayo Clinic Press, 2023.
  4. SANJEEV NANDA (M.D.), Mayo Clinic a-z Health Guide, WHAT YOU NEED TO KNOW ABOUT SIGNS, SYMPTOMS, DIAGNOSIS & TREATMENT, 2ª edição, Rochester, Mayo Clinic Press, 2023.[/efn_note

    Estas são as seguintes moléculas (ou princípios ativos):

    – O sildenafil (Viagra®, molécula mais vendida no mercado).

    Efeito: o Viagra® provoca ereção quando o estímulo sexual ocorre entre 20 a 40 minutos após a administração. O Viagra® tem um efeito que pode durar de 3 a 4 horas. Evite o uso de álcool concomitante ao uso do Viagra.

    Também não faça uso de vasodilatadores coronarianos (medicamentos à base de nitrato utilizados, por exemplo, no caso de angina peitoral).

    Principais efeitos secundários: vermelhidão no rosto, dores na virilha, dores de cabeça,…

    – O vardenafil (Levitra®)

    Efeito: o Levitra® pode causar ereção de 30 a 45 minutos mínimos após a absorção e é necessário estímulo sexual para desencadear a ereção. O efeito dura de 4 a 5 horas o que significa que você pode planejar o ato sexual (normalmente um) até poucas horas depois de administrar o medicamento, uma vez que houver a estimulação sexual. Uma vantagem do sidenafil é que esta molécula pode agir a uma dosagem muito baixa e possuir uma ação mais seletiva.

    Principais efeitos secundários: dores de estômago,..

    O tadalafil (Cialis®)

    Efeito: o Cialis® pode provocar uma ereção de 30 a 60 minutos mínimos após a absorção e é necessário estímulo sexual para desencadear a ereção. O efeito tem duração de 24 a 36 horas, o que significa que o ato sexual pode ser planejado (normalmente um) várias horas depois, havendo estímulo sexual. Isto permite que a vida sexual seja mais tranquila pois a relação pode ocorrer várias horas após a administração do medicamento.

    Principais efeitos secundários: dores de estômago.

    Observações

    – Estes medicamentos são vendidos sob prescrição médica e é necessário um diagnóstico prévio e preciso do médico (para excluir determinadas doenças cardiovasculares,…).
    – Para a sua segurança, não compre esses medicamentos na Internet (risco de medicamentos falsificados e ausência de diagnóstico do médico).

    Mecanismo de ação destes medicamentos: estes três medicamentos agem na região do corpo cavernoso (parte do pênis que pode se encher de sangue) como vasodilatadores, graças à inibição de fosfodiesterase 5, uma enzima presente no pênis. Isso favorece o afluxo de sangue no corpo cavernoso, que por sua vez pode levar à ereção do pênis.

    Outros tratamentos

    – Existem também outros tratamentos que combatem os distúrbios eréteis, como as terapiaspsicológicas,  osimplantes (cirurgia), ou ainda os medicamentos para injetar no pênis.
    – Estes tratamentos podem ser utilizados em pacientes que não reagem aos inibidores de fosfodiesterase (Viagra®), como é o caso, por exemplo, de determinados diabéticos.

    Outros tratamentos:
    – Principalmente nos Estados Unidos, alguns médicos prescrevem testosterona, especialmente se a disfunção erétil for causada por uma baixa concentração de testosterona no organismo.
    – Implantes ou próteses penianas ainda são ocasionalmente utilizados. Um supositório peniano com um aplicador especial contendo um medicamento pode ser introduzido na uretra do pênis 4SANJEEV NANDA (M.D.),  Mayo Clinic a-z Health Guide, WHAT YOU NEED TO KNOW ABOUT SIGNS, SYMPTOMS, DIAGNOSIS & TREATMENT, 2ª edição, Rochester, Mayo Clinic Press, 2023.

  5. SANJEEV NANDA (M.D.), Mayo Clinic a-z Health Guide, WHAT YOU NEED TO KNOW ABOUT SIGNS, SYMPTOMS, DIAGNOSIS & TREATMENT, 2ª edição, Rochester, Mayo Clinic Press, 2023.
Observação da redação: este artigo foi modificado em 21.08.2024

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