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Parar de fumar

Como fazer para parar de fumar?

O tabaco é muito consumido no mundo todo em forma de cigarros ou charutos, desde a época do descobrimento das Américas. Ele contém um alcalóide bastante conhecido- a nicotina, que possui propriedades estimulantes e provoca depência, motivo pelo qual ser tão difícil parar de fumar.

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O tabaco exerce sobretudo efeitos nefastos, tais como:

– distúrbios respiratórios e câncer (por ex. câncer do pulmão)

– distúrbios cardiovasculares

– interações medicamentosas (anti-diabéticos, contraceptivos, neurolépticos, antidepressivos)

Existem inúmeros métodos para parar de fumar. Podemos destacar a substituição nicotínica (adesivos, gomas de mascar, comprimidos para chupar, inalador, comprimidos para ingerir). Todos esses métodos são de grande auxílio, mas é importante, antes de tudo, que a pessoa crie consciência e tenha uma forte vontade de parar de fumar.

Um estudo publicado em janeiro de 2013 no periódico New England Journal of Medicine, mostra que as pessoas que fumam durante toda a vida, perdem em média cerca de dez anos de vida, em comparação com aqueles que nunca fumaram. Esta pesquisa foi realizada pelo Dr. Prabhat Jha, do Hospital St. Michael, da Universidade de Toronto.

Fumar diminui em média a expectativa de em 8 anos, de acordo com um estudo belga publicado em agosto de 2014.

Por que parar de fumar?

– Após 20 minutos: a frequência cardíaca, temperatura corporal e pressão arterial são normalizadas.

– Após 2 horas: a nicotina para de circular no corpo.

– Após 8 horas: há mais oxigênio e menos monóxido de carbono no sangue.

– Após 24 horas: o risco de ataque cardíaco já começa a diminuir.

– Após 48 horas: a respiração melhora.

– Após algumas semanas: a respiração, o paladar e olfato melhoram (melhores sensações).

– Após alguns meses: diminuição do risco de desenvolver bronquite ou pneumonia.

– Após 2 a 12 semanas: a capacidade pulmonar aumenta em 30% e a circulação sanguínea melhora

– Após 1 a 9 meses: a tosse e a fadiga diminuem.

– Após um ano: redução em 50% de ter um infarto do coração (ataque cardíaco).

– Após 10 a 15 anos: a probabilidade de desenvolver câncer de pulmão é a mesma do que uma pessoa não fumante.
Essa previsão é talvez um pouco otimista demais. De fato, a instituição de referência americana US Surgeon General, ligada ao governo dos Estados Unidos, acredita que uma pessoa que deixa de fumar e se abstém do fumo por 10 anos pode reduzir seu risco de desenvolver câncer de pulmão em 50%.

– Aps 15 anos: a mesma probabilidade de ter um ataque cardíaco do que um não fumante.

– Após 10 a 15 anos, a expectativa de vida é a mesma de uma pessoa que nunca fumou.

Número de pessoas que fumam

O tabagismo é considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma epidemia!

Quase um bilhão de pessoas fumam ativamente. 20% são de países ricos. A grande maioria dos fumantes é de países pobres.

Há mais homens fumantes, no entanto esse número tende a diminuir e a proporção de mulheres fumantes, tende a aumentar.

Número de pessoas que fumam por país

– Na França, 32% da população fuma (fonte: France 5, fevereiro de 2014).

– Na Austrália, 16% da população fuma (fonte: France 5, fevereiro de 2014).

– Nos Estados Unidos, em 2013, 19% da população com mais de 18 anos fumava (fonte: CDC).

Nos Estados Unidos, as consequências do tabagismo levam a mais de 480 mil mortes por ano, de acordo com um comunicado de imprensa da FDA (Food and Drug Administration), emitido em julho de 2017. A FDA também relata que quase 90% dos fumantes adultos começaram a fumar antes dos 18 anos e que todos os dias cerca de 2.500 jovens fumam seu primeiro cigarro nos Estados Unidos.
Estima-se que cerca de 35 milhões de americanos tentam parar de fumar todos os anos.

– No Brasil, de acordo com um estudo publicado em maio de 2015 pelo Ministério da Saúde brasileiro, 10,8% dos brasileiros eram fumantes em 2014. O que representa uma queda de 30,7% em relação a 2006. Os homens continuam a fumar mais do que as mulheres. Em 2014, 12,8% dos homens eram fumantes contra 9% de mulheres. Em 1989, o número de fumantes foi de 35,4%.

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Comentário

O Brasil é um dos países do mundo que mais reduziu o seu consumo de tabaco nos últimos anos, as principais razões para essa queda são, em ordem de importância: o aumento do preço do maço de cigarros, leis que proíbem fumar em lugares públicos fechados, campanhas antitabagistas na mídia e restrições à publicidade do tabaco.

Considera-se também que a metade de todos os fumantes vai morrer por complicações relacionadas ao tabaco. Existem mais de 4000 substâncias químicas nocivas em um cigarro!

Segundo dados da OMS, mais de 6 milhões de pessoas morrem por causa do tabagismo. Entre essas pessoas, há os fumantes atuais e os ex-fumantes. E de maneira dramática, é também necessário mencionar que fumantes passivos também morrem de complicações do tabaco. Assim, esta última categoria representa um décimo das pessoas mortas por causa do tabaco (cerca de 600.000 pessoas, de acordo com dados da OMS).

Lembre-se que para um ex-fumante é preciso 15 anos para que o seu risco de desenvolver câncer de pulmão se torne semelhante ao de um não fumante.

Causas tabagismo

– Fumar não é uma doença em si, mas causa muitos efeitos colaterais, devido ao aumento do consumo de tabaco. Os cigarros contem além da nicotina, mais de 4.000 substâncias químicas nocivas.

O tabagismo é um efeito da sociedade. Diferentes fatores podem levar uma pessoa a fumar. Em primeiro lugar, seu ambiente direto (caso fumem): os pais para começar, seguido por amigos, durante a adolescência, quando são proibidos de experimentar. Depois disso, os companheiros assumem este papel.

Esses ambientes não ajudam a pessoa que deseja parar de fumar. Assim, se o companheiro ou companheira também fuma, é preferível que o casal decida em conjunto parar de fumar.

Situações estressantes podem levar uma pessoa a fumar (isto é especialmente o caso dos ex-fumantes). A nicotina inalada atinge rapidamente o cérebro e, como um neurotransmissor, induz o bem-estar.

Parar de fumar é privá-los desse bem-estar e expô-los a “efeitos colaterais” do abandono do tabagismo, tais como irritabilidade, ansiedade, dores de cabeça.

A nicotina também aumenta o metabolismo, assim, parar de fumar, muitas vezes acarreta em ganho de peso. É também uma importante causa de não querer parar de fumar.

Sintomas

A intensidade dos sintomas da abstinência se manifesta conforme o grau de dependência da nicotina. Muito fumantes muitas vezes hesitam em parar de fumar por medo destes sintomas. Os sintomas mais freqüêntes são os seguintes:

– nervosismo, irritabilidade (estresse)

ansiedade

– distúrbios do sono (insônia…)

dor de cabeça

– falta de concentração

fadiga

– aumento do apetite e ganho de peso, sabemos que quando os fumantes param de fumar de forma definitiva, 80% ganham em média 7 quilos, de acordo com vários estudos. Este ganho de peso não está relacionado com uma alimentação de elevado teor calórico para compensar a abstinência, mas sim à modificação da composição da flora intestinal, de acordo com os pesquisadores suíços que publicaram um estudo em agosto de 2013.

transpiração excessiva

– vertigens

Estes efeitos ocorrem devido à falta de nicotina no organismo e podem ser amenizados através dos seus substitutos.

Fumar imediatamente após acordar é ainda mais perigoso

Um estudo realizado nos EUA publicado em agosto de 2011 mostrou que pessoas que fumam um cigarro 30 minutos após terem acordado, possuem um risco 79% maior de desenvolver câncer de pulmão em comparação com aqueles que esperam pelo menos uma hora antes de fumar o seu primeiro cigarro do dia. Este estudo foi realizado com 4.775 pessoas que sofriam de câncer e 2.835 que não sofriam dessa doença, sento todos fumantes.

É interessante notar que “fazer fumaça” é parte de uma cerimônia que pode ser difícil abandonar. O ato de fumar também entra em jogo, por vezes ligada a determinadas épocas do dia (após as refeições, por exemplo). Um grande mercado se desenvolveu neste contexto, o do cigarro eletrônico que também pode conter nicotina ou não (por ex. na Suíça, é ilegal vender cigarros eletrônicos que contêm nicotina, mas na França é legal).

Grupos de risco

Nos países desenvolvidos, o número de fumantes parece diminuir. No entanto, em países pobres, o oposto ocorre. Assim, o consumo global do tabaco aumenta.

A nicotina é definitivamente tóxica, independentemente da via de administração por inalação, ingestão e até mesmo contato. Como nos países em desenvolvimento, onde as famílias pobres enviam seus filhos para trabalhar nas lavouras de tabaco, eles acabam sofrendo de doença do tabaco verde.

Assim, existe uma conclusão lógica. Fumar mata, mesmo que lentamente. O tabaco mata fumantes e fumantes passivos. É caro para a sociedade, tanto em termos de cuidados, mas também priva a família da renda extra.

As pessoas que correm maior risco estão listadas abaixo.

– Mulheres que tomam contraceptivos orais (aumento do risco de trombose)

– Diabéticos (efeito reduzido da insulina devido à nicotina)

– Hipertensos e pessoas com doenças cardíacas (risco cardiovascular aumentado)

– Mulheres grávidas (risco para o bebê: baixo peso ao nascer, aumento do risco de distúrbios respiratórios)

– Pessoas com distúrbios respiratórios (tosse de fumante, asma, dispnéia)

– Pessoas que vivem com fumantes

– Pessoas que trabalham com fumantes

Complicações

Fumar é agora reconhecido como prejudicial tanto para o fumante quanto para os fumantes passivos.

As complicações do tabagismo são:

– Amarelamento dos dentes

– Desenvolvimento de mau hálito

– O tabaco dificulta o processo de cicatrização após uma lesão

– Riscos cardiovasculares (infarto, etc.)

– Aumento do risco de trombose em mulheres que tomam a pílula anticoncepcional

– Nas mulheres grávidas que fumam, também há risco para o bebê: crescimento fetal retardado, doenças respiratórias como a asma. Parece que fumar durante a gravidez aumenta de 3 a 4 vezes o risco de morte súbita do lactente.

– Doenças respiratórias (bronquite, enfisema)

– Parece que os produtos químicos do cigarro prejudicam o ato sexual. Os vasos sanguíneos do pênis se tornam cheios de sangue durante a excitação e garantem a ereção. Esta última pode ser impedida se os vasos estão entupidos.

– Fumar diminui as chances de reprodução

– O desenvolvimento de vários tipos de câncer: pulmão, laringe, garganta, pâncreas, rins (urina torna-se ácida e pode causar câncer do rim).

– Mortes prematuras entre fumantes e fumantes passivos. Parece que a expectativa de vida dos fumantes é reduzida em uma década em comparação com a população de não fumantes.

Diagnóstico

Não falamos exatamente em dignóstico visto que não se trata de uma doença, mas podemos identificar o grau de dependência de uma pessoa à nicotina. Essa mesma dependência irá determinar o tratamento adequado que poderá ajudar a pessoa a parar de fumar. Veja a seção: tratar o tabagismo

O teste de Fagerström é utilizado com freqüência para determinar o grau de dependência da nicotina.

Questões Respostas Pontos
1. Quanto tempo depois de acordar você fuma o primeiro cigarro? Em menos de 5 minutos

Entre 6 a 30 minutos

Entre 31 a 60 minutos

Após 60 minutos

3

2

1

0

2. Você acha difícil não fumar em locais onde é proibido?  (ex: cinema, bibliotecas…)? Sim

Não

1

0

3. Qual cigarro é o mais indispensável? O primeiro

Outros

1

0

4. Em média, quantos cigarros você fuma por dia? 10 ou menos

De 11 a 20

De 21 a 30

31 ou mais

0

1

2

3

5. Você fuma mais freqüentemente pela manhã? Sim

Não

1

0

6.  Você fuma até mesmo quando está doente e precisa ficar de cama? Sim

Não

1

0

Seu resultado:

Pontuação entre 0 – 2 : não dependente ou grau de dependência muito baixo

Pontuação entre 3 – 4:  grau de dependência baixo

Pontuação entre 5 – 6: grau de dependência médio

Pontuação entre 7 – 8: grau de dependência elevado

Pontuação entre 9 – 10: grau de dependência muito elevado

Tratamentos

Existem diferentes alternativas que podem ser utilizadas para parar de fumar.

Mas é importante ressaltar que para que o resultado seja positivo, a primeira condição é a força de vontade do fumante em se tornar um ex-fumante.

Em automedicação, podem ser utilizados os substitutos da nicotina em forma de goma de mascar, comprimidos sublinguais, comprimidos para chupar ou adesivos.

Em primeiro lugar, é necessário determinar a quantidade de cigarros fumados por dia e os hábitos do fumante.

– Se a pessoa fuma de maneira pontual, as gomas de mascar são os susbtitutos nicotínicos ideias. O fumante irá mascar um chiclete assim que sentir vontade de fumar. Por outro lado, se ele fumar o dia todo, os adesivos são mais recomendados, pois eles suprem a necessidade diária.

– Se a pessoa fuma menos de 20 cigarros por dia, recomenda-se a menor dosagem.

Se a automedicação não for suficiente, é possivel pedir uma prescrição médica de bupropiona (Zyban®) ou de vareniclina (Champix®). Estes medicamentos requerem uma consulta médica, pois o médico deverá determinar se existem contra-indicações, cujas mais graves são o humor depressivo e o pensamentos suicida. Estes medicamentos devem ser evitados por pessoas depressivas assim como pessoas que sofrem de doenças psiquiátricas.

Você deve saber que as drogas (bupropiona e vareniclina) em conjunto para parar de fumar têm eficácia superior do que uma única dose de cada medicamento. Converse com seu médico. Alguns médicos ainda associam um antidepressivo da classe ISRS na terapia para parar de fumar, especialmente se o paciente sofre de depressão (sintoma de abstinência possível após a cessação de fumar).

Notas sobre a medicação (bupropiona nicotina, ou a vareniclina)

Todos esses tratamentos com drogas não funcionam 100%, porque alguns indivíduos terão recaídas (parar de fumam e depois retornam ao hábito), outros não vão simplesmente parar mas alguns irão parar de fumar definitivamente.

Estudos têm demonstrado que o uso de medicação para deixar de fumar foi mais eficaz do que não realizar nenhum tratamento medicamentoso: a taxa de sucesso foi maior. Estes três medicamentos (bupropiona, nicotina ou a vareniclina) para a cessação tabágica também mostraram uma eficácia um pouco maior em relação aos pacientes que tomaram placebo.

Note, no entanto, que tomar medicação para parar de fumar é apenas um elemento de sucesso para deixar de fumar definitivamente. Outros aspectos, tais como o aspecto psicológico ou cognitivo são também muito importantes. Por exemplo, algumas pessoas vão sempre desejar um cigarro enquanto bebem café, como fazer para “bloquear” essa associação no cérebro? Os medicamentos nem sempre podem remover esse desejo, outras terapias devem ser consideradas.

Alguns profissionais de saúde ou agências especializadas no tabaco lhe trarão dicas valiosas.

É também possível complementar o tratamento do tabagismo com métodos naturais, para amenizar os sintomas (nervosismo, distúrbios do sono).

Algumas alternativas podem ser: terapia de grupo, acupuntura, cigarro eletrônico ou ainda a hipnose.

Na homeopatia, é possível fazer grânulos gelsemium 9CH, na razão de 3 grânulos de 2 a 3 vezes por dia. Esses grânulos devem ser colocados sob a língua, e devem ser tomados em jejum.

Os óleos essenciais também são muito eficazes no tratamento do tabagismo.

De difusão atmosférica, algumas gotas de óleo essencial de tangerina vão te acalmar e relaxar, e te libertar de sua ansiedade, sua irritabilidade.

Sempre tem o óleo essencial de lavanda que você pode aplicar em seus pulsos para respirar com frequência. Seu efeito relaxante é comprovado.

Um estudo da Universidade de Tel Aviv mostrou que os medicamentos para parar de fumar (ex.: adesivo de nicotina, bupropiona, vareniclina) tiveram uma taxa de sucesso, após 1 ano, de apenas 8%. Esta é uma meta-análise que levou em conta 28.000 pessoas. Este estudo foi publicado em 29 de janeiro de 2018 na revista científica Addiction (DOI: 10.1111 / add.14134).

Tratamento alternativo

Para as pessoas que preferem a medicina alternativa, aqui estão alguns remédios fitoterápicos possíveis. Destacamos ainda que a alopatia e as medicinas alternativas são compatíveis e podem ser complementares.

Fitoterapia para parar de fumar

A fitoterapia pode ser utilizada para desintoxicar o corpo ou para amenizar os sintomas mais comuns da abstinência do tabaco: o nervosismo e a ansiedade.

Em caso de desintoxicação, o grão de café verde ou a raíz de valeriana podem ser utilizados.

O nervosismo causado pela abstinência de tabaco pode ser reduzido graças à valeriana, ao lúpulo ou ao maracujá em forma de drágeas ou infusões.

Dicas para acabar de fumar

Para conseguir parar de fumar é importante que o futuro ex-fumante queira de fato parar, enumerar os riscos que o tabaco exerce para a saúde não surtirá efeito algum.  Por outro lado, uma acompanhamento adequado pode melhorar a sua determinação.

Dicas em caso de tratamento do tabagismo

Dicas para as gomas de mascar:

– Elas devem ser mascadas lentamente (mascar 10 vezes, deixar de lado na boca, mascar mais 10 vezes e em seguida por cerca de 30 minutos), para não liberar a quantidade de nicotina muito rapidamente.

– não tome bebidas ácidas (café, suco de frutas, coca-cola…)

Dicas para os adesivos:

– mude regularmente o adesivo de lugar

– lave as mãos depois que colocar o adesivo

– o tratamento é feito em 3 fases: dose máxima durante as 3-4 primeiras semanas. A dose deve ser reduzida a cada 2 ou 4 semanas. O tratamento dura no máximo 3 meses.

Dicas para ajudar a parar de fumar:

– assim que sentir vontade de fumar, espere 3 minutos antes de acender o cigarro

– Anote em um papel as vantagens de parar de fumar e guarde-o consigo em um lugar visível

Prevenção

O tabagismo é uma das principais causas de morte entre os fumantes e para aqueles à sua volta (fumantes passivos). Mas este problema pode ser evitado pela prevenção.

Medidas de prevenção estatais existem, como o imposto sobre o cigarro. Este imposto foi projetado para desencorajar as pessoas a fumar. Os recursos desse imposto permitem a implementação de programas, campanhas de conscientização sobre os efeitos nocivos do tabaco.

A proibição da publicidade de marcas de cigarros também contribuiu para a diminuição do consumo de tabaco.

As mensagens de advertência nos maços de cigarros são uma ferramenta importante na luta contra o tabagismo.

Novas leis contra o cigarro em locais públicos são projetadas principalmente para proteger as pessoas não-fumantes contra o tabagismo passivo. Nos restaurantes, não só protege os clientes, mas também os trabalhadores.

A OMS criou sistemas de monitoramento para avaliar os danos do tabaco.

No entanto, o tabaco continua a ser uma droga legal e ainda representa um importante lobby (pressão perante ao poder público). É importante além de todas as ameaças à saúde pessoal do fumante, que ele perceba a sua própria responsabilidade em relação aos outros: sua família , seus filhos e pessoas próximas.

Fontes e referências:
Addiction (DOI: 10.1111 / add.14134).

Notícias : Parar de fumar engorda – Flora intestinal em jogo

Observação da redação: este artigo foi modificado em 22.10.2018

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