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10 malefícios do excesso de álcool

10 malefícios do excesso de álcoolSÃO PAULO – O consumo exagerado de álcool, em qualquer idade da vida, traz consequências graves ao corpo e mente do ser humano. Infelizmente o abuso de bebida alcoólica é um dos vícios mais comuns e pode acabar com a saúde, destruir famílias e por em risco a vida do usuário e de todas as pessoas ao seu redor. Para evitar o abuso, é importante conhecer as consequências do alcoolismo. Veja nossa lista e mantenha-se informado.

1. Acidentes de carro. O álcool altera a percepção da realidade e impede que o usuário tenha reflexos rápidos e coordenação, habilidades essenciais para quem dirige. Dessa forma, acidentes de carro são muitas vezes inevitáveis quando a pessoa está embriagada. Se beber, não dirija.

2. Agressão física. O álcool faz com que muitas pessoas percam a inibição e tornem-se corajosas e violentas. Estatísticas apontam que em cerca de 15 a 66% das agressões físicas graves e homicídios, tanto o agressor, a vítima ou ambos, tinham ingerido bebida alcoólica. Isso gera problemas de saúde como fraturas e traumas.

3. Cirrose hepática. O fígado metaboliza o álcool e quando exposto a doses altas sofre danos em seus tecidos, aumentando a taxa de aparição de cirrose. A cirrose pode ser uma condição fatal para o portador.

4. Gastrite e problemas gastrintestinais. O álcool irrita as mucosas do trato gastrintestinal e está associado a várias doenças desse aparelho, como gastrite, úlceras, varizes esofageanas e câncer de lábios, boca, faringe, laringe, esôfago e fígado.

5. Diabetes tipo 2. Também conhecida como diabetes mellitus tipo 2, a doença pode ser desencadeada pelo abuso de álcool. O álcool impede os efeitos benéficos da insulina e evita que o açúcar entre dentro da célula. Além disso, ele faz com que os níveis de gordura no sangue aumentem, assim como o apetite.

6. Doenças vasculares. Com o aumento de triglicérides (gordura) no sangue, aumenta-se também o risco de doenças vasculares, como acidente vascular cerebral, infarto de pequenos vasos, infarto do miocárdio e varizes.

7. Abuso de outras substâncias. O álcool aumenta a suscetibilidade do consumo de outras drogas, como cigarro, maconha, cocaína, craque, ecstasy, etc. Essas drogas atrapalham a percepção e senso da realidade, causando distúrbios psíquicos que põem em risco a vida do paciente.

8. Problemas durante a gestação. O uso de álcool durante a gravidez traz diversas consequências para a mãe e a vida do bebê, como risco de aborto, aumento das chances de nascimento prematuro e mal formação fetal, que causa problemas na formação do rosto, crescimento, comportamento e até retardo mental na criança.

9. Síndrome de Wernicke-Korsakov. Essa síndrome é causada pela deficiência de vitamina B1. O uso excessivo de álcool causa problemas na absorção dessa vitamina e sua carência está associada a amnésia, problemas de memória e desorientação temporo-espacial.

10. Pancreatite. Essa inflamação no pâncreas pode ser letal e é causada pelo abuso de álcool. A ingestão de bebidas alcoólicas por tempo prolongado causa lesões no tecido do pâncreas que é substituído por tecido fibroso, atrofiando o órgão. Sem função, diversas funções metabólicas do pâncreas ficam prejudicas, podendo inclusive causar diabetes.

É importante combater o abuso do álcool e reduzir a mortalidade. Para isso, oriente e converse com seus amigos e alerte-os sobre os riscos.

Zika vírus confirmado em paciente dos EUA

Dengue: casos aumentam no Sudeste do paísNOVA YORK, EUAOs Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) nos Estados Unidos confirmaram um caso de zika vírus em um viajante do Texas, que recentemente retornou da América Latina, segundo reportagem da rede de televisão KHOU, afiliada da CBS em Houston.

De acordo com um comunicado do centro de saúde Harris County Public Health & Environmental Services, o paciente desenvolveu sintomas muitas vezes associados com a infecção por zika vírus, incluindo febre, erupção cutânea e dor nas articulações.

O vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti

A doença foi identificada pela primeira vez nas Américas menos de dois anos atrás e se espalhou rapidamente pela América do Sul e Central. Desde o primeiro caso local de zika detectado no Brasil em maio de 2015, as autoridades de saúde estimam que entre 440 mil e 1,3 milhão de pessoas possam ter contraído o vírus.

Vários casos foram detectados no México, em novembro, e o primeiro caso em Porto Rico foi relatado no começo de 2016.

Os cientistas brasileiros dizem que há ligação entre as infecções e um pequeno aumento recente nos casos de microcefalia, uma condição na qual os bebês nascem anormalmente com cabeças pequenas, que muitas vezes leva a retardo mental.

Mais de 2.700 bebês no Brasil nasceram com microcefalia em 2015, ante menos de 150 em 2014. As autoridades de saúde não dizem acreditar que o aumento está ligado ao surto repentino do vírus zika, mas especialistas internacionais advertem que é muito cedo para ter certeza e observam que a condição pode ter muitas outras causas.

De acordo com o CDC, na maioria dos pacientes a doença zika é relativamente leve, com sintomas que duram de vários dias a uma semana. Grave doença requerendo hospitalização é incomum e mortes são raras. Não existe vacina para evitar a doença e nenhum medicamento foi desenvolvido para sua cura.

O CDC recomenda que todas as pessoas, especialmente mulheres grávidas, que estão viajando para áreas onde o vírus zika é encontrado, tomem precauções para evitar picadas de mosquito para reduzir o risco de infecção, bem como outros vírus transmitidas por mosquitos, como a dengue e chikungunya.

Primeiro caso de microcefalia por zika nos EUA

Na sexta-feira, dia 15 de janeiro, um comunicado do hospital de Oahu, no Havaí, confirmou que um bebê nasceu com microcefalia e a mãe estava contaminada com o vírus zika. A mãe contraiu a doença enquanto morava no Brasil, e o vírus foi transmitido pela placenta à criança.

O CDC divulgou um comunicado alertando que mulheres grávidas evitem viajar locais afetados pelo zika vírus, incluindo o Brasil, Colômbia, El Salvador, Guiana Francesa, Guatemala, Haiti, Honduras, Martinica, México, Panamá, Paraguai, Suriname, Venezuela e Porto Rico. O alerta também se estende para mulheres em idade reprodutiva, especialmente aquelas que pretendem engravidar.

Análises de fetos mortos após o nascimento confirmaram a presença do vírus no tecido cerebral e também na placenta da mãe e, segundo os cientistas, essa é uma forte evidência da relação entre a infecção pelo zika e o desenvolvimento de microcefalia.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) de Riberão Preto desenvolveram um método diagnóstico que relaciona o zika vírus à microcefalia. O teste está ainda em análise na Faculdade de Medicina, mas consiste na detecção de anticorpos na mãe e no bebê.

O último relatório do Ministério da Saúde, do dia 11 de janeiro, apontou 3530 possíveis casos de microcefalia ligados ao zika em recém nascidos de todo país.

18 de janeiro de 2016. Texto escrito por Matheus Malta de Sá (farmacêutico USP). Fontes: CBSNews, Center for Disease Control and Prevention, Ministério da Saúde, USP

Brasil é o terceiro país a aprovar a vacina contra a dengue, após México e as Filipinas

SÃO PAULOA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) do Brasil acaba de liberar uma vacina contra a dengue, doença que assola o país sobretudo nas épocas chuvosas (primavera e verão).

Entenda a dengue
Dengue: casos aumentam no Sudeste do paísA dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. O mosquito deposita seus ovos em locais de água limpa e parada que normalmente se acumula durante as chuvas. Ao picar, a saliva do mosquito (contento o vírus da dengue) entra em contato com a circulação sanguínea do paciente, causando o contágio. Os sintomas clássicos da dengue incluem dores musculares, febre alta, dores nas juntas, vômitos, enjoos, cansaço, etc. Em casos mais graves, como na recorrência da doença, há sangramentos em mucosas e órgãos internos, ocasionando a dengue hemorrágica.

O tratamento padrão da dengue visa a redução dos sintomas através de antipiréticos, analgésicos e hidratação constante. O uso de medicamentos à base de ácido acetilsalicílico, como aspirina, é contraindicado nos casos de suspeita de dengue, uma vez que eles facilitam a hemorragia.

A vacina contra a dengue
Durante muito tempo se cogitou numa vacina contra a dengue. No dia 28 de dezembro de 2015, a ANVISA aprovou o registro da Dengvaxia do laboratório Sanofi Pasteur. Os resultados clínicos mostraram que a vacina é eficaz contra os 4 sorotipos da doença (DEN1, DEN2, DEN3 e DEN4), prevenindo 80% das hospitalizações por causa da doença, além de prevenir até 93% dos casos graves de dengue.

Além do Brasil, a vacina também é registrada no México e nas Filipinas, locais onde a dengue também é prevalente. A aprovação da vacina é resultado de 2 décadas de pesquisa em 15 países, resultando em 25 estudos clínicos sobre a eficácia e segurança desse medicamento, com mais de 40 mil voluntários. O Brasil participou da fase III do estudo clínico que teve término no ano de 2014. Os resultados de segurança e eficácia foram publicados no periódico científico de grande prestígio, New England Journal of Medicine, em julho de 2015, ressaltando os resultados duradouros da vacina.

O uso da vacina
A vacina está indicada para pessoas de 9 a 45 anos de idade. Segundo o laboratório, fora dessa faixa etária, a eficácia da vacina é baixa e, portanto, seu uso não é recomendado. A vacina também é contraindicada para gestantes e pessoas com baixa imunidade. Embora idosos, gestantes e crianças abaixo de 9 anos não sejam pacientes indicados para a vacinação, a proteção que eles terão será indireta. Como para transmitir a doença o mosquito precisa picar um paciente infectado com o vírus da dengue, uma vez que o número de indivíduos contaminados diminui, a transmissão também é reduzida.

Nos estudos clínicos, embora a vacina tenha reduzido 80% das hospitalizações causadas pela dengue, a proteção que ela fornece é de cerca de 65,6%, considerada não muito alta. A grande vantagem dessa vacina é que ela garante proteção contra todos os 4 sorotipos da doença, prevenindo o paciente que adquiriu a dengue tipo 1 de contrair a dengue tipo 4, por exemplo. Dessa forma, embora a proteção não seja tão alta, ela é capaz de prevenir casos graves da doença, como a dengue hemorrágica.

Ao todo, o paciente deve tomar 3 doses, com intervalo de 6 meses entre elas, o que faz com que a proteção total ocorra só após 1 ano. Entretanto, logo após a primeira dose, a eficácia da vacina já é observada e o paciente já tem uma certa proteção. A vacina é aprovada para quem já teve a doença e também para quem nunca teve dengue.

As autoridades em saúde ainda estão estudando a inserção da vacina no programa nacional de vacinação, uma vez que o seu custo é elevado: cerca de R$ 80,00 a dose.

É importante ressaltar que a vacina da dengue não garante proteção a outros vírus transmitidos pelo Aedes aegypti, como a febre chikungunya e o zika vírus. Atualmente, não há nenhuma vacina para essas duas doenças citadas.

05 de janeiro de 2016. Artigo escrito por Matheus Malta de Sá (farmacêutico, USP). Fontes: Sanofi Pasteur, The Wall Street Journal.

Musculação: qual o melhor horário para malhar?

Musculação: qual o melhor horário para malhar?O treino de musculação é aliado importante na perda de peso. Estudos mostram que além de promover a perda calórica durante o treino, a musculação mantém seu metabolismo acelerado, fazendo que mesmo após o seu término, o corpo continue queimando calorias. Além disso, quanto maior o volume muscular, maior é o consumo de calorias pelos músculos. Em outras palavras, quanto mais musculoso o corpo for, mais fácil será para perder peso.
Além de vantagens na perda de gordura, a musculação também condiciona o corpo para outras atividades físicas. A maioria dos esportes prescreve a musculação como atividade básica para fortalecimento dos músculos, condicionamento físico, proteção das articulações e saúde dos tendões e ossos. As vantagens de fazer exercícios de musculação são várias, mas é importante que eles sejam feitos de maneira correta para bom funcionamento do corpo, evitando lesões desnecessárias.
Nesse sentido, uma questão recorrente diz respeito ao período para se fazer os exercícios: manhã, tarde ou noite?

De acordo com o professor da Escola de Saúde Pública da Universidade da Carolina do Sul, Russel Pete, o melhor horário para fazer musculação é aquele no qual você pode fazer com maior consistência. Se você tem disponibilidade para malhar de manhã de forma frequente, esse é o melhor horário para você. Em contrapartida, se você pode apenas ir durante à noite, esse é o seu período de exercício. Cada horário tem vantagens para o corpo e você pode explorar o melhor de cada um.

Manhã

Segundo estudos, malhar pela manhã pode ser o melhor para ganho de massa muscular. Isso se dá devido ao fato dos níveis de insulina e cortisol serem mais altos pela manhã. Como resultado, a incorporação de proteínas nos músculos é maior. Além disso, o corpo tem mais tempo para se recuperar até o próximo exercício na manhã seguinte.

Entretanto, preste atenção à alimentação e tenha certeza de estar bem alimentado antes de malhar. Tomar um café da manhã reforçado, com carboidratos de liberação lenta, é o ideal para ter energia para os exercícios.

Tarde

A vantagem em se malhar à tarde é o tempo. Muitas pessoas usam a pausa para o almoço para malhar. Outra vantagem é que à tarde, a pessoa está mais alimentada, o que significa que o risco de hipoglicemia durante o treino é menor. Além disso, os níveis de insulina e cortisol ainda estão altos, o que garante força durante os treinos.

A temperatura corporal também atinge o seu pico no final da tarde, e estudos indicam que esse é o melhor horário para treinos de musculação que foquem na perda de peso

Noite

Estudos apontam que quem faz atividade física à noite tende a ter menos insônia. Entretanto, em muitas pessoas, esse efeito pode ser contrário e causar a perda de sono, devido à liberação de endorfina. Se você vai à academia à noite, espere de 2 a 3 horas antes de dormir e, após a rotina de treinos, faça exercícios de alongamento e respiração para relaxar o corpo.

A grande vantagem em se malhar à noite é o tempo. Ao final do dia, as pessoas normalmente têm mais tempo para se exercitarem e fazem isso de maneira mais consistente. Elas também vão para a academia mais alimentadas, o que garante aumento de força durante os treinos.

Independente do horário que você tem disponível para malhar lembre-se de fazer de maneira consistente, seguindo uma agenda. Os treinos também não precisam ser longos, sendo que rotinas de 1h-1h30 são ideais para ganho muscular. Lembre-se também de sempre consultar um profissional de educação física e um nutricionista para adequar seu treino e sua dieta à sua rotina diária.

Update: 26.11.2020. Fontes: American Heart Association, Fotos: Criasaude.com.br

12 dicas para manter a silhueta durante as festas de final de ano

dicas para manter a silhueta durante as festas de final de anoSÃO PAULO – O final do ano está chegando com duas grandes celebrações: Natal e Ano Novo. Esta é uma época especial na qual as famílias e amigos se reúnem para celebrar, normalmente com muita comida e bebida. E é aí que muitas pessoas exageram e podem acabar engordando alguns quilos durante as festividades. Sabia que é possível se alimentar bem e ainda manter a silhueta durante as festas? Aprenda a fazer as opções corretas e manter o corpo para o próximo ano.
1. Tente manter as atividades físicas. Às vezes é difícil manter o mesmo ritmo na academia com a chegada das férias e das festas, mas tente ir constantemente. Invista em atividades aeróbicas, como corridas, bicicleta ergométrica, kick-boxing, etc. É importante manter as atividades aeróbicas por, pelo menos, 30 minutos.

2. Tente manter o mesmo padrão de alimentação durante as festas. Isso significa comer nos mesmos horários e com a mesma frequência. Tente se alimentar a cada 3 horas com pequenas porções. Tente montar seu prato de forma que tenha legumes, verduras e proteínas. ATENÇÃO: evite pular refeições ou sentar-se à mesa com muita fome. Isso faz com que a pessoa exagere na alimentação.

3. Cuidado com as sobremesas. As festas de final de ano são famosas por seus doces, mas a grande maioria deles contém muito açúcar e gordura. Sempre que possível, reduza a quantidade de sobremesas e insira frutas no lugar. Elas ajudam a controlar a vontade de comer açúcar.

4. Não exagere na gordura. Outra grande tradição do final do ano são os pratos ricos em gordura. Lombo, pernil, carnes assadas, lasanha, todos eles contém grande quantidade de gordura. Sempre que possível, separe a gordura da carne ou pegue pequenas porções. Insira saladas e vegetais nos seus pratos. Eles vão ajudar a controlar o seu apetite e te dar saciedade.

5. Se você exagerou na gordura, beba sucos cítricos. Os melhores sucos são os de laranja, limão, melancia, abacaxi e outros de frutas cítricas. Eles ajudam a quebrar a gordura e aceleram o metabolismo.

Se você está preparando a ceia, cozinhe opções saudáveis.6. Se você está preparando a ceia, cozinhe opções saudáveis. Deixe disponível à mesa opções de saladas, legumes e cereais para que todos os convidados possam se servir. Ao invés da tradicional salada de maionese (muito calórica, por sinal), faça uma salada de folhas verdes. Troque os pavês, bolos e mousses por saladas de frutas. Reduza a quantidade de açúcar e gordura usados nos pratos. Use a criatividade e ofereça a todos opções saudáveis e gostosas. DICA: faça uso de produtos light e diet, como requeijão, maionese, molhos, etc.

7. Se você não aguenta mais comer, leve para casa. Muitas vezes sobrou aquela sobremesa que parece deliciosa ou aquele prato que é realmente apetitoso, mas você não tem espaço para mais nada. Não se encabule e peça para levar uma pequena porção para comer depois em casa.

8. Faça as opções certas durante a ceia. Prefira carnes magras como peru, frango e peixes. Evite molhos cremosos, purês e condimentos. Muitas vezes os acompanhamentos são mais calóricos que os pratos principais. Ao invés disso, opte por saladas, lentilhas e frutas.

diabetes-salada9. Não exagere no panetone e nas frutas secas. Normalmente esses dois são comidos antes, durante e depois da ceia e são ricos em calorias. O panetone contém muita gordura e açúcar e as frutas secas são ricas em açúcar. Coma pequenas porções como sobremesa das refeições principais. ATENÇÃO: o mesmo vale para nozes e castanhas. Embora muito nutritivas, elas são extremamente calóricas.

10. Evite beliscar. Isso vale para quem prepara as refeições e para quem observa. Muitas das comidas de final de ano são ricas em calorias, como as castanhas, os molhos, queijos, panetone, pães e doces. Quem belisca perde a noção de quanto ingeriu de comida.

11. Maneire no álcool. Vinhos, cerveja e outras bebidas alcoólicas são ricas em calorias, além de poder fazer mal ao organismo quando ingeridas em excesso. O mesmo vale para refrigerantes, pois contêm grandes quantidades de açúcar. Sempre que possível, beba sucos naturais de fruta sem açúcar ou, simplesmente, água. DICA: procure beber, no máximo de 200-300 mL de líquido durante as refeições. Espere pelo menos 1 hora após a refeição para poder beber mais.

12. Alimente-se com calma. Evite comer desesperadamente e com pressa. Lembre-se de mastigar lentamente a comida. O ato de comer devagar, apreciando cada mordida faz com que o corpo se sacie mais rapidamente e evita exageros.

Com essas dicas você vai poder manter o corpo durante as festas de final de ano e ainda evitar a frustração no começo de Janeiro.

Ler também: Pessoas com alergias alimentares sofrem mais durante as festividades de final de ano

O zika vírus e a microcefalia

Dengue: casos aumentam no Sudeste do paísSÃO PAULOHá até pouco tempo, o vírus zika era pouco conhecido no país. Em maio de 2015, os primeiros casos da febre zika foram registrados no Estado de São Paulo, sendo confirmados pela Secretaria de Saúde. A doença é semelhante à dengue e transmitida pelo mesmo mosquito, o Aedes aegypti. Agora, há associação entre o zika vírus e a microcefalia.
Entenda a febre zika
A febre zika recebeu esse nome pois foi primeiro caracterizada na floresta Zika, na Uganda, em 1947. A doença é causada por um vírus da família Flaviviridae. Os sintomas são muito semelhantes aos da dengue, variando de leve a moderados e duram de 2 a 7 dias. Durante esse período, o paciente pode desenvolver dores nas juntas, dores musculares, febre, manchas avermelhadas na pele que normalmente se inicia na face, inchaço e dor atrás dos olhos.

Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou para um possível início de epidemia mundial de zika vírus. A doença foi detectada em nove países: Brasil, Chile (Ilha de Páscoa), Colômbia, El Salvador, Guatemala, México, Paraguai, Suriname e Venezuela. No Brasil, 18 estados já foram detectados com a circulação do vírus, sendo o Nordeste brasileiro a região mais atingida.

Zika vírus e a microcefalia

Em novembro de 2015, o Ministério da Saúde confirmou a relação do zika vírus com o aumento de casos de malformação congênita, sobretudo na região nordeste do país. Técnicos do Ministério da Saúde identificou o zika vírus em uma criança que nasceu com microcefalia no Ceará. Esse é, entretanto, um assunto inédito na literatura médica e mais estudos e investigações estão sendo conduzidos.

A microcefalia é uma malformação neurológica na qual a cabeça da pessoa é muito menos do que das outras pessoas da mesma idade e sexo. A condição é normalmente diagnosticada ao nascer e é resultado do crescimento insuficiente do cérebro durante a gestação. As crianças com microcefalia têm problemas de desenvolvimento e motores e, até o momento, não há tratamento para essa doença.

Existem diversas causas da microcefalia, incluindo algumas infecções contraídas durante a gravidez, como a toxoplasmose e infecção por citomegalovírus. O foco agora é também o zika vírus, que, ao que tudo indica, também gera microcefalia.

Proteja-se do mosquito

As mesmas medidas de proteção para a dengue também se aplicam ao combate ao zika vírus. O Ministério da Saúde recomenda não deixar água limpa e parada em pneus, calhas, vasos de plantas, bromélias, latas de água, containers, ou qualquer outro recipiente que possa acumular água e servir de habitat para a reprodução do mosquito. O uso constante de repelentes e roupas que cobrem o corpo (principalmente braços e pernas), além de telas nas portas e janelas, são algumas práticas recomendadas, sobretudo para mulheres grávidas.

Com relação ao uso de repelentes durante a gravidez, médicos e a ANVISA recomendam o uso da substância icaridina, cujo nível de concentração permite proteção mais prolongada e é seguro para grávidas. A procura por repelentes tem sido tão grande, que muitas pessoas têm esperado horas em filas nas farmácias para adquirir o produto.

Planejamento da gravidez

A associação do zika vírus à microcefalia tem causado grande tensão no público, sobretudo em mulheres grávidas e naquelas que planejam uma gravidez. Não há recomendações do Ministério da Saúde para que se evite a gravidez, mas as mulheres que planejam ficar grávidas na próxima temporada de chuva (quando o mosquito começa a se reproduzir) devem pensar nos riscos que a doença pode trazer ao feto.

Se você está grávida ou planeja uma gravidez, converse com o seu médico para saber qual a melhor maneira de se proteger contra essa e outras doenças. As melhores recomendações continuam sendo as mesmas para evitar o ciclo de reprodução do Aedes aegypti.

14 de dezembro de 2015. Texto escrito por Matheus Malta de Sá (farmacêutico, USP). Fontes: Ministério da Saúde, ANVISA, OMS.

Pessoas com alergias alimentares sofrem mais durante as festividades de final de ano

WINSTON-SALEM (CAROLINA DO NORTE, EUA) – Para as pessoas com alguma alergia alimentar, a final de ano pode ser problemático devido à variedade e complexidade das comidas servidas nesta época. Nos EUA, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention, CDC) estimam que as alergias alimentares afetam até 6% das crianças e 4% dos adultos. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), de 6 a 8% das crianças apresentam alergias alimentares verdadeiras, e entre os adultos esse índice é de 2 a 3% da população geral.

Segundo o Dr. Howard Mell, professor assistente de medicina de emergência no Wake Forest Baptist Medical Center, em Winston-Salem, Carolina do Norte (EUA): “Muitas reações alérgicas a alimentos ocorrem dentro de minutos. Dentre os alérgenos mais conhecidos encontrados estão os amendoins, nozes, soja, peixe, camarão, trigo e leite. Mas, mesmo que os ingredientes de alimentação primárias sejam bem tolerados, certos aditivos alimentares, especiarias e corantes também podem conduzir a reações alérgicas”.
Durante as festas de fim de ano, a probabilidade de consumir alimentos com potencial alérgico aumenta, uma vez que as refeições servidas nessa época não são as que consumimos diariamente.
Os sintomas da alergia alimentar variam muito de uma pessoa para outra, podendo ser desde uma dor de estômago ao inchaço dos lábios, língua ou garganta. “Sintomas graves, isolados ou em combinação com sintomas mais leves podem ser um sinal de anafilaxia e requer tratamento de emergência”, explica Dr. Mell.
Em um artigo do hospital em Wake Forest Baptist Medical Center, Dr. Mell oferece boas dicas para lidar com as alergias alimentares. O fato de sua própria filha ser portadora de alergia alimentar reforça seu interesse para entender melhor e evitar que esse tipo de condição:

– Se você vai a uma festa de fim de ano com uma criança ou membro da família que sofre de alergias, levar com você pelo menos um prato que possa ser consumido pela pessoa alérgica se nenhum alimento presente possa ser ingerido.

– Preste atenção às alergias cruzadas. Por exemplo, uma proteína de amendoim pode permanecer presente em um bolo ou uma superfície de trabalho por até 5 horas, desencadeando uma reação alérgica em quem tem alergia ao amendoim.

– As pessoas com alergias alimentares devem sempre portar um auto-injetor de epinefrina, um poderoso antialérgico para emergências. É também importante que os demais ao redor saibam utilizá-lo.

– Se você estiver preparando uma refeição para um grande público, manter todos os alimentos preparados na embalagem original, para que seus clientes possam controlar cada ingrediente e monitorar qualquer potencial alérgico.

07 de dezembro de 2015. Texto escrito por Xavier Gruffat (farmacêutico) e traduzido por Matheus Malta de Sá (farmacêutico, USP). Fontes: Comunicado de imprensa da Wake Forest Baptist Medical Center,  Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI).

10 mitos e verdades sobre a vacinação

10 mitos e verdades sobre a vacinaçãoSAO PAULO – Todo mundo sabe da importância da vacinação na prevenção de doenças, muitas delas com resultados severos e que põe a vida do paciente em risco. Entretanto, há muitas dúvidas com relação à eficácia e segurança das vacinas. Elas são realmente capazes de evitar doenças? Quais os riscos associados à vacinação? As crianças podem desenvolver complicações se forem vacinadas muito cedo? Leia nossa lista de fatos sobre a vacinação.

1. Vacinas possuem graves efeitos colaterais e reações adversas a longo prazo. MITO. As vacinas hoje em dia são muito seguras e não apresentam risco para o paciente. Alguns poucos efeitos colaterais estão associados, como dor no local da injeção ou febre passageira.

2. Higiene e cuidados pessoais são suficientes para prevenir doenças. MITO. Embora melhores condições de higiene e sanitização sejam importantes, muitas doenças podem ser espalhadas independentemente do nível de higiene e limpeza. Nesses casos, as vacinas são extremamente importantes para interromper esse ciclo de transmissão.

3. Vacinas contra a gripe são desnecessárias, já que a doença não é grave. MITO. A gripe pode ser uma doença muito severa que põe em risco a vida do paciente. Mulheres grávidas, crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas como asma, devem se vacinar contra a gripe, uma vez que estão no grupo de risco para adquirir a doença.

10 mitos e verdades sobre a vacinação

4. Vacinas imunizam o corpo melhor que a própria doença. VERDADE. As vacinas interagem com o sistema imune, protegendo o corpo contra uma determinada doença sem, entretanto, causar os sintomas dela. Algumas doenças, como hepatite B e rubéola podem causar graves consequências, como câncer de fígado e problemas congênitos.

5. Vacinas contém mercúrio. VERDADE. As vacinas contêm timerosal, que é um conservante à base de mercúrio. Entretanto, estudos indicam que esta forma do mercúrio não é nociva para o ser humano. Além disso, desde de 2001, o timerosal não esteve presente nas vacinas de crianças menores de 6 anos.

6. As vacinas causam autismo. MITO. Um estudo de 1998 alertou que poderia haver uma ligação entre a vacina MMR (sarampo, rubéola e caxumba) e o autismo. Entretanto, estudos posteriores apontaram falhas no estudo de 1998 e este foi retirado da revista que foi publicado. Em 2010, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças publicou que é mais arriscado se o seu filho não for vacinado.

7. As doses de reforço são dispensáveis. MITO. As doses de reforço são fundamentais na imunização de algumas doenças, como tétano, poliomielite, coqueluche e difteria. Consulte o calendário da sua cidade e veja quais são as recomendadas de acordo com a idade visitando nossa página de Vacinação.

8. Mulheres grávidas podem receber vacinas contra tétano. VERDADE. As mulheres grávidas podem e devem receber vacina contra tétano, para se protegerem e protegerem seus bebês. ATENÇÃO: Mulheres grávidas não podem receber algumas vacinas, como a vacina contra catapora.

9. A coadministração das vacinas contra difteria-tétano-coqueluche e poliomielite pode causar síndrome de morte súbita no bebê. MITO.Não há nenhuma correlação entre a administração conjunta dessas duas vacinas e a morte súbita na criança. De fato, essas vacinas são administradas quando a criança está propensa a sofrer dessa síndrome. Em outras palavras, a criança pode ter morte subida independentemente da vacina.

10. Uma vez que a doença é erradicada num país, a vacinação pode ser suspensa. MITO. A vacinação é importante para manter a doença longe da população e, mesmo que uma doença seja completamente erradicada, a prática continua sendo importante.

Para saber mais sobre a vacinação, tipos disponíveis e quem pode utilizar, entre em nossa página: Vacinação.

Fonte (04/2013): http://www.who.int/features/qa/84/en/index.html – Update: Xavier Gruffat (03.12.2015)

O poder da aspirina no combate a doenças neurodegenerativas

O poder da aspirina no combate a doenças neurodegenerativasNOVA YORK, EUAO ácido acetilsalicílico é uma molécula versátil que tem sido estudada em diversas doenças. Além das suas propriedades anti-inflamatórias, esse composto também é usado para prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, incluindo acidente vascular cerebral e infarto. Há algum tempo já se sabia que essa molécula também tem efeito benéfico no combate a doenças neurodegenerativas. Um estudo recente feito pela Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, identificou a possível ação do ácido acetilsalicílico no corpo.

O papel da aspirina nas doenças neurodegenerativas

O estudo foi publicado na edição de novembro da revista científica PLOS ONE e descobriu que um componente da aspirina se liga a uma enzima chamada GAPDH, que parece desempenhar um papel importante em doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer, de Parkinson e doença de Huntington.

Pesquisadores do Instituto Boyce Thompson e John Hopkins University descobriram que o ácido salicílico, o produto de decomposição primária de aspirina, se liga ao GAPDH, interrompendo sua movimentação para o núcleo da célula, onde ele pode provocar morte celular. O estudo lança bases importantes para o entendimento dos mecanismos patofisiológicos das doenças neurodegenerativas, e pode fornecer dados promissores sobre o tratamento de tais condições.

Um dos autores do estudo, o pesquisador e professor sênior Daniel Klessig da Boyce Thompson Institute e da Universidade de Cornell, tem estudado as ações de ácido salicílico por muitos anos, mas principalmente em plantas. No reino vegetal, ácido salicílico é um hormônio crítico para a regulação do sistema imunológico da planta. Estudos anteriores já haviam identificado vários alvos em plantas que são afetados por ácido salicílico, sendo que muitas dessas proteínas têm equivalentes em humanos.

Dentro da célula, o GAPDH (sigla para gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase), desempenha papeis no metabolismo da glicose, nutriente essencial para as células nervosas. Em situações de lesão celular, como no estresse oxidativo, o GAPDH é modificado de forma a entrar no núcleo das células e aumentar a rotatividade de proteínas, levando à morte celular. Essa morte resulta no aparecimento de doenças como Alzheimer ou Parkinson.

Além de entender esse mecanismo de geração da doença, o novo estudo mostra que drogas derivadas da aspirina têm efeito benéfico na prevenção da morte neuronal. Os pesquisadores também verificaram que um derivado natural do ácido salicílico originário planta medicinal alcaçuz e um derivado sintético se ligam ao GAPDH mais fortemente que o próprio ácido salicílico, impedindo o movimento dessa proteína para o núcleo celular.

Outros alvos celulares para o ácido salicílico também foram identificados, como a proteína HMGB1 (do inglês, High Mobility Group Box 1) que causa inflamação e está associada a diversas doenças, incluindo artrite, lúpus, sepse, aterosclerose e certos tipos de câncer. Os baixos níveis de ácido salicílico bloqueia estas atividades pró-inflamatórias, e os derivados de ácido salicílico acima mencionados são 40 a 70 vezes mais potente na inibição dessas ações.

As doenças neurodegenerativas no Brasil e no mundo

Normalmente associadas à idade, as doenças neurodegenerativas têm se tornado mais prevalentes devido ao envelhecimento da população mundial. De acordo com a organização sem fins lucrativos Alzheimers Disease’s International, em 2040 serão cerca de 135 milhões de casos de demência no mundo, cerca de 44 milhões de casos a mais que temos atualmente.

No Brasil, os dados não são precisos, mas assim como no resto do mundo, a tendência é que o número de pessoas com alguma doença neurodegenerativa aumente com o envelhecimento da população.

01 de dezembro de 2015. Texto escrito por Matheus Malta de Sá (farmacêutico, USP). Fontes: Plos.org, WHO.org. Fotos: Fotolia.com

10 dicas para ter uma pele sempre bonita

dicas para ter uma pele sempre bonitaMuita gente sabe que a saúde também se reflete na pele. Uma pele bonita, saudável, hidratada e uniforme é reflexo da boa saúde do corpo humano. Portanto, muito mais que uma questão estética, cuidar da pele é fundamental. Veja aqui nossas dicas para sempre manter uma pele bonita, sedosa e hidratada, não importando a idade que você tenha!

1. Jamais durma com maquiagem. Esses produtos tampam os poros e podem criar inflamações, cravos e espinhas.

2. Não tome banho com água muito quente. A pele é um órgão vivo composto de proteínas que sofre com altas temperaturas. Da mesma forma, tente não ficar mais que 15 minutos debaixo do chuveiro.

3. Hidrate-se constantemente. Grande parte do corpo humano, incluindo a pele, é composta por água. A água ajuda a hidratar, regular a temperatura corpórea e limpar as impurezas da pele, removendo as toxinas e sujidades.

4. Preste atenção aos sabonetes que você usa. Peles secas requerem sabonetes mais hidratantes, ao passo que peles muito oleosas requerem sabonetes que remova o excesso de oleosidade. ATENÇÃO: para o rosto use produtos adequados. A pele do rosto é diferente do restante do corpo e requer cuidados especiais, como géis para limpeza e sabonetes que removam o excesso de oleosidade.

5. Use hidratantes adequados ao seu tipo de pele. Normalmente peles oleosas não requerem muita hidratação e o excesso de hidratante pode causar cravos e acnes. ATENÇÃO: dê atenção a regiões do corpo que são normalmente secas, como sola dos pés, joelhos, cotovelos e palmas das mãos. Procure hidrata-las constantemente.

Use hidratantes adequados ao seu tipo de pele.6. Faça esfoliações constantes e suaves. Elas podem ser feitas com géis adequados ou com receitas caseiras, que levam açúcar ou aveia. A frequência das esfoliações pode ser semanal ou quinzenal. Use produtos esfoliantes ou buchas de banho (vegetais) e aplique em movimentos leves e circulares. O processo ajuda a remover células velhas e renovar a pele. ATENÇÃO: se você faz tratamento com ácidos no rosto ou algum outro produto abrasivo que deixa a pele sensível, evite esfoliação.
7. Use protetores solares constantemente. O sol acelera o aparecimento de rugas e o fotoenvelhecimento da pele. Na praia, use o protetor solar adequado para o seu corpo. Leia mais sobre como escolher o protetor solar aqui!

8. Pratique esportes constantemente. A atividade física elimina toxinas e ajuda a manter o peso. Além disso, ativam a circulação sanguínea que traz nutrientes, água e sais minerais para a pele.

Cuide da sua alimentação9. Cuide da sua alimentação. Excessos de gordura normalmente são expelidos pela pele, causando obstrução dos poros e levando a acnes e outros problemas. O sal também aumenta a retenção de líquido, dando à pele uma aparência de inchada. O álcool também é um grande vilão da pele. ATENÇÃO: dê preferência a alimentos que ajudam a renovação celular, como os ricos em vitamina A (cenoura, legumes verdes, funcho) e vitamina C (laranja, acerola)
10. Esqueça o cigarro. Ele é um grande vilão para uma pele bonita. Além das diversas toxinas que ele libera no corpo, ele mancha a pele e acelera o processo de aparecimento de rugas e do envelhecimento.

Estas são apenas algumas dicas para manter uma pele sempre bonita e saudável. Lembre-se sempre que a higiene e cuidados diários são indispensáveis, nada de querer cuidar da pele apenas uma vez na semana! É fundamental sempre ter em mente que a pele é um espelho da nossa saúde interior. Muitas doenças que começam nos órgãos internos são percebidas por mudanças na aparência da pele. Portanto, sempre observe aparecimento de manchas, rugas, perda de elasticidade, etc.