BRASILIA – Em 2016 o Brasil já registrou 11207 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por complicações de gripe e 2044 mortes na semana epidemiológica 36 do ano, das quais 1854 mortes estão relacionadas ao vírus da gripe A H1N1.
Só mais 2%
Em relação a semana anterior houve um aumento de 1%, com mais 20 mortes. A semana passado o aumento era de 1% em relação a 2 semanas atrás. Os dados são de boletim atualizado do Ministério da Saúde.
A maioria dos casos foi registrada na região Sudeste com 1146 óbitos, ou seja 56% do total de óbitos no Brasil.
A região com menor número de casos é o Norte com 45 mortes registradas.
O estado de São Paulo registrou 809 mortos e concentra 40.0% dos registros no Brasil.
Sintomas
Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Frequentemente é caracterizada por início abrupto dos sintomas, incluindo febre, calafrios, tremores, dor de cabeça e mialgia, assim como sintomas respiratórios com tosse seca, dor de garganta e coriza.
Os vírus influenza são transmitidos facilmente por aerossóis produzidos por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possuiimpacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.
COLOMBUS (Ohio) – Todos os anos, milhões de pessoas são tratadas para a cistite. Mas apesar de sua prevalência, a doença ainda é um mistério científico. Agora, uma equipe de pesquisa da Universidade do Sul da Dinamarca identificou com sucesso como as bactérias responsáveis pela doença se desenvolve na bexiga incluindo uma mudança de forma (por alongamento). Este trabalho de pesquisa dinamarquesa deve permitir o desenvolvimento de fármacos mais eficazes.
A cistite é uma doença dolorosa causada principalmente pela bactéria E. coli, caracterizados por dor durante a micção e micção freqüente, às vezes a cada 2 minutos. A urina muitas vezes tem um muito mau odor com um fluxo de apenas algumas gotas em cada micção.
Em resposta a infeção por E.Coli, a bexiga rejeita a camada exterior das suas células e em seguida evacua a maioria das bactérias (E.Coli) na urina. O resultado é uma urina turva típica de uma cistite. O tratamento da cistite baseia-se em antibióticos. Infelizmente bactérias como a E. coli têm, frequentemente, uma resistência a este tratamento.
Cientistas dinamarqueses desenvolveram um modelo para a observação e análise sistemática de bactérias em cada fase de invasão bacteriana na parede da bexiga.
Mudança da forma
No caso de cistite, bactérias são removidas no momento da micção. No entanto, algumas bactérias E. Coli (foto abaixo) são muito “espertas” para evitar ser apuradas através da urina.
De um modo fascinante, os cientistas descobriram que a bactéria E. coli, como uma estratégia de sobrevivência, é capaz de mudar a sua forma, tornando-se extremamente longa (um processo conhecido no nome de filamentação ou filamentation). Por conseguinte, estas bactérias são capazes de melhorar a sua capacidade de se ligar à parede da bexiga e são menos eliminadas através da urina. Em seguida, as bactérias podem se espalhar ainda mais e destruir as células da bexiga, um após o outro. Por fim, as bactérias podem alcançar a camada interior de células da bexiga, onde penetram e param de se dividir. Nesta fase, nem antibióticos nem o sistema imunitário não possa destruir estas bactérias.
Bactérias longas e finas
Os cientistas sabiam que a bactéria E. coli tem a capacidade de mudar de forma durante a infecção. Mas, até agora, tem sido muito difícil de descobrir como as bactérias prossegue nesta fase infecciosa.
A capacidade de E. coli, para formar longos filamentos é crucial para a propagação e o desenvolvimento de cistite.
Para entender melhor como E. coli se espalha, cientistas dinamarqueses desenvolveram um modelo de bexiga artificial. Este modelo foi baseado em uma cavidade revestida com células da bexiga. Os pesquisadores, então, encheram a cavidade de urina humana e injetaram bactérias E.coli. Usando um microscópio, os pesquisadores foram capazes de observar as diferentes fases da infecção nas células da bexiga. Eles podiam identificar o mecanismo que leva a que as bactérias desenvolvem filamentos. “Esta é a primeira vez que conseguimos atingir esse nível de detalhe”, explicou o cientista que conduziu o estudo, Prof. Jacob Møller-Jensen, da Universidade do Sul da Dinamarca num comunicado de imprensa.
100 vezes maior
Perguntado por Criasaude, Prof. Moller-Jensen diz que a bactéria E. coli é capaz de crescer mais de 100 vezes o seu tamanho, o que aumenta dramaticamente a sua adesão a células da bexiga. Ao bloquear a formação destes filamentos, o professor dinamarquês diz que seria possível aumentar a eliminação bacteriana através da urina.
Novos tratamentos, menos antibióticos
Em uma entrevista com Criasaude, Prof. Møller-Jensen acredita que a comunidade científica deve procurar drogas que bloqueiam funções específicas em bactérias como pela formação de longos filamentos ao invés de focar na busca de novos antibióticos que matam as bactérias completamente.
Ratos sem cistite
Para testar sua hipótese, os pesquisadores dinamarqueses desativaram o mecanismo de filamentação de E.Coli através da realização de um experimento com ratos. Para desactivar este mecanismo, os investigadores realizaram alterações genéticas nas bactérias no gene que conduzem à formação de filamentos (filamentação).
Quando a bactéria E. coli geneticamente modificada foi injectada em ratos, a bactéria não foi capaz de induzir uma infecção vigorosa. Além disso, a capacidade das bactérias para penetrar de modo profundo na parede das células da bexiga diminuiu rapidamente. Em outras palavras, quando o mecanismo estiver desligado, a bactéria é prejudicada.
Os pesquisadores acreditam que sua descoberta deve permitir o desenvolvimento de novos tratamentos, em especial para evitar a cistite recorrente.
Este estudo foi apresentado em uma conferência científica realizada em Columbus (Ohio), nos Estados Unidos, no final de agosto de 2016. O trabalho também foi publicado na revista científica MBiO.
02 de setembro de 2016. Xavier Gruffat (Dipl. ETH Zurich Farmacêutico, Dipl. MBA). Fonte: Comunicado de imprensa do estudo. Entrevista com o professor Møller-Jensen. Fotos: Fotolia.com, da Universidade do Sul da Dinamarca
BOSTON – Um estudo mostrou que as mulheres sofrem mais com alergias a medicamentos, como antibióticos do que os homens. Os brancos também tinham mais alergias a medicamentos do que outros grupos étnicos, tais como negros. Para chegar a estas conclusões pesquisadores americanos analisaram dados de cerca de 1,7 milhões de pacientes recolhidos em dois grandes hospitais na área de Boston (EUA) por mais de 2 décadas.
Os investigadores usaram registros eletrônicos de saúde para examinar pacientes com alergia medicamentos. Eles foram tratados em dois hospitais na área de Boston, no Brigham and Women’s Hospital e no Hospital e do Massachusetts General Hospital entre 1990 e 2013.
Dr. Zhou Li do Brigham and Women’s Hospital, em Boston (EUA) conduziu o estudo.
Um terço das pessoas com alergias
Cientistas analisaram dados de 1’766’328 pacientes, mais de um terço (35,5%) sofreu de uma alergia a pelo menos um fármaco. Entre esses pacientes alérgicas, muitos sofreram de alergia a múltiplas drogas. As alergias mais frequentes foram com a penicilina (12,8%), a sulfonamida (7,4%), opióides (6,8%) e não-esteróides anti-inflamatórios ou AINEs, tais como a aspirina ou ibuprofeno (3,5%). Cerca de 1,5% dos homens e mulheres sofreram de alergias às estatinas.
Alergias a medicamentos muitas vezes se manifestam por sintomas como urticária, erupções cutâneas ou febre.
Diferenças entre homens e mulheres
Este estudo mostrou uma diferença significativa entre homens e mulheres. Por exemplo, 15% eram alérgica à penicilina contra 10% dos homens. Os cientistas mostraram que as mulheres sofreram mais alergia a medicamentos em geral do que os homens.
Causas desconhecidas
Em uma entrevista com o Wall Street Journal em sua edição de 23 de Agosto de 2016, o Dr. Zhou Li disse que não sabia exatamente por que as mulheres têm mais alergias a medicamentos.
Brancos
Este estudo também mostrou que, em geral, os brancos sofreram mais de alergias a medicamentos do que pretos. Por contras, os negros tinham mais alergia do que os brancos com inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA) – uma classe de fármacos usados contra a hipertensão – bem como com AINEs.
Este estudo foi publicado na revista Allergy em abril de 2016 na versão online.
31 de agosto de 2016. Xavier Gruffat (farmacêutico). Fontes: Resumo do estudo (Abstract), The Wall Street Journal. Fotos: Fotolia.com, Creapharma.ch
BRASILIA – Em 2016 o Brasil já registrou 10960 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por complicações de gripe e 1983 mortes na semana epidemiológica 33 do ano, das quais 1811 mortes estão relacionadas ao vírus da gripe A H1N1.
Mais 2%
Em relação a semana anterior houve um aumento de 2%, com mais 40 mortes. Os dados são de boletim atualizado do Ministério da Saúde.
A maioria dos casos foi registrada na região Sudeste com 1103 óbitos, ou seja 55% do total de óbitos no Brasil.
A região com menor número de casos é o Norte com 44 mortes registradas.
O estado de São Paulo registrou 796 mortos e concentra 40% dos registros no Brasil.
Sintomas
Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Frequentemente é caracterizada por início abrupto dos sintomas, incluindo febre, calafrios, tremores, dor de cabeça e mialgia, assim como sintomas respiratórios com tosse seca, dor de garganta e coriza.
Os vírus influenza são transmitidos facilmente por aerossóis produzidos por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possuiimpacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.
COLUMBIA (MO, EUA) –Recente pesquisa mostrou o que já se sabia e que tem, sobretudo, a ver com o bom senso: ter um cachorro e levá-lo passear regularmente é bom para a saúde. “Esta pesquisa traz uma prova da ligação entre o passeio do animal e a saúde física das pessoas de idade mais elevada, levando-se em conta um grande universo de pessoas representativas avaliadas nos Estados Unidos”, afirmou a Prof. Rebecca Johnson em um press release. Graças a este trabalho de pesquisa, os cientistas que realizaram este estudo igualmente mostraram que os idosos que tinham uma relação mais intensa com o seu animal de estimação apresentavam tendência a fazerem exercícios durante um lapso maior de tempo e com maior frequência.
Este trabalho de pesquisa voltou-se para a análise de 2 bancos de dados americanos de pessoas idosas em 2012: Health and Retirement e Social Security Administration. Este estudo baseou-se em dados envolvendo interações entre o homem e o animal, a atividade física, a frequência das consultas médicas e a saúde em geral dos participantes.
Um cachorro mediante “receita médica”
“Nossos resultados mostraram que ter um cachorro e o fato de lavá-lo passear estavam associados a uma elevação nos níveis de saúde física nos idosos”, afirmou a Prof. Johnson. Ela trabalha particularmente no MU College of Veterinary Medicine, nos Estados Unidos.
A Prof. Johnson prossegue: “Esses resultados podem constituir a base (científica) para os profissionais de saúde no tocante à recomendação da posse de um cachorro para os idosos, o que poderia se traduzir em redução de custos no âmbito dos serviços de saúde”.
É preciso gostar dos cachorros
Os resultados também mostraram que as pessoas com intensa relação com o seu cão iam passar mais frequentemente e faziam passeios mais duradouros, comparativamente àquelas com uma relação menos estreita. Em outros termos, quanto mais a pessoa gosta do seu cachorro, mais ela aparenta desfrutar dos efeitos benéficos desta relação para a saúde. Este trabalho de pesquisa também mostrou o que pode aparentemente ser uma evidência: os donos de cães se socializam com outros proprietários de animais de estimação, constituindo outro efeito benéfico para os idosos. Sabe-se que a socialização é importante na prevenção de certas demências, como o Alzheimer.
A Prof. Johnson salienta finalmente um ponto interessante, as casas de repouso ou comunidades (N.R.: um conceito sobretudo americano) para pessoas idosas deveriam dar mais espaço para os cachorros, como por exemplo dispor de um parque para que os animais de estimação pudessem brincar e passear.
Este estudo foi publicado em março de 2016 na revista especializada The Gerontologist.
A ser retido deste estudo:
– Uma pessoa idosa que goste de cachorros tem aparentemente todo o interesse em possuir um, visando melhorar a sua saúde física e, provavelmente, também mental.
25.08.2016. Pelo comitê de redação do site Criasaude.com.br. Supervisão final: Xavier Gruffat (farmacêutico). Fontes: press release do estudo, resumo (abstract) da pesquisa. Foto: Fotolia.com
BRASILIA – Em 2016 o Brasil já registrou 10711 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por complicações de gripe e 1943 mortes na semana epidemiológica 32 do ano, das quais 1774 mortes estão relacionadas ao vírus da gripe A H1N1.
Mais 2%
Em relação a semana anterior houve um aumento de 2%, com mais 37 mortes. Os dados são de boletim atualizado do Ministério da Saúde.
A maioria dos casos foi registrada na região Sudeste com 1076 mortes, ou seja 55% do total de óbitos no Brasil.
A região com menor número de casos é o Norte com 44 mortes registradas.
O estado de São Paulo registrou 788 mortos e concentra 41.0% dos registros no Brasil.
Sintomas
Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Frequentemente é caracterizada por início abrupto dos sintomas, incluindo febre, calafrios, tremores, dor de cabeça e mialgia, assim como sintomas respiratórios com tosse seca, dor de garganta e coriza.
Os vírus influenza são transmitidos facilmente por aerossóis produzidos por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possuiimpacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.
SAO PAULO – O Brasil é um vasto país e produz uma quantidade enorme de diversas frutas, legumes, verduras, grãos e outros alimentos que fazem muito bem à saúde e são difíceis de encontrar em outras partes do mundo. Saber aproveitar o que nossa terra tem de melhor é fundamental para ter uma boa dieta e excelente qualidade de vida. Leia a seguir quais os super alimentos brasileiros que você deve incluir no seu dia-a-dia para ter uma vida com mais saúde.
1. Castanha do Brasil. Também chamada de castanha-do-pará (Bertholletia excelsa), essa semente oleaginosa é rica em selênio, mineral importante para o sistema imune e que age como antioxidante, defendendo as células contra radicais livres. Mas cuidado: o excesso de selênio é tóxico. A dose indicada é de 1 castanha do Brasil por dia.
2. Açaí. O açaí é um fruto derivado de uma palmeira e rico em antioxidantes. Seus efeitos são inúmeros: age sobre o sistema vascular como vasodilatador, tem efeito anti-inflamatório, tônico, energético, entre outros. Prefira consumir o açaí o mais puro possível, sem outras combinações. ATENÇÃO: essa fruta é extremamente calórica, portanto, maneire no seu consumo.
3. Cacau. Essa fruta vastamente cultivada no Nordeste do país é rica em antioxidantes e seu consumo reduz o risco de doenças vasculares, doenças cardíacas e câncer, além de controlar o colesterol alto e a pressão alta. Há estudo que indicam que o cacau pode ajudar a combaterdiabetes tipo 2.
4. Soja. Esse grão é amplamente cultivado no Brasil. A soja é uma oleaginosa rica em proteínas, fibras, vitaminas do complexo B, vitamina E e diversos minerais como fósforo, cálcio, ferro e potássio. Estudos ainda comprovam que as isoflavonas da soja ajudam na melhora dos sintomas damenopausa e tensão pré-menstrual.
5. Feijão. Presente na dieta diária do brasileiro, o feijão é importante para a saúde. Além de possuir pouca caloria (1 concha de feijão tem menos calorias que 1 maçã!), o feijão é rico em proteínas, fibras, potássio, vitaminas do complexo B, zinco, ferro, magnésio e outros minerais. Além disso, a ingestão de feijão ajuda a reduzir a absorção de colesterol e glicose. Portanto, não exclua esse alimento da dieta.
6.Arroz. Também diariamente na dieta do brasileiro, o arroz é um dos grãos mais consumidos no mundo. O consumo desse alimento (sobretudo arroz integral), ajuda a manter os níveis de açúcar do sangue, reduzindo o risco de diabetes e doenças cardíacas. O arroz também é rico em vitamina E, antioxidante, fósforo e ferro.
7. Caju. A parte carnuda na verdade é a haste que sustenta o verdadeiro fruto, a castanha. O caju é rico em vitamina C e compostos fenólicos que ajudam a combater doenças cardíacas. Além disso, o caju é rico em ferro e cálcio, ajuda a combater a anemia e fortalecer os ossos. A castanha de caju também possui grandes vantagens. Ela é rica em ácidos graxos poliinsaturados que reduzem o LDL (mau colesterol), além de conter zinco, selênio e outros oligominerais.
8. Maracujá. Essa fruta é ideal para sucos e sobremesas, mas consumi-la pura traz grandes benefícios. O maracujá é rico em antioxidantes, vitamina C e do complexo B, cálcio, ferro, fósforo, potássio e possui poucas calorias. Além disso, os flavonoides e alcaloides do maracujá possuem efeito calmante sobre o sistema nervoso, ajudando a acalmar o estresse e agitação.
9. Goiaba. O Brasil é um grande produtor de goiaba vermelha, que também é cultivada na China, Índia, México e América do Sul. Essa deliciosa fruta é fonte de fósforo, potássio, e fibras, sobretudo a pectina. A goiaba é também rica em vitamina A e vitamina C (a goiaba branca possui quase o dobro de vitamina C que a laranja).
10. Cupuaçu. Essa fruta típica da região Norte do país possui nutrientes como vitamina C, ferro, cálcio, selênio e fibras como a pectina. Além disso, a manteiga feita da polpa do cupuaçu é hidratante e excelente para a pele. As sementes do cupuaçu têm sido estudadas para o tratamento de doenças do trato gastrointestinal.
11. Pinhão. Essa semente é típica da região Sul do país. Sua polpa é rica em ferro, cálcio, vitaminas e proteínas. Além disso, o pinhão é rico em fibras e gorduras que ajudam a combater o mau colesterol. ATENÇÃO: essa semente é muito calórica. Consuma com moderação.
12. Pitanga. A pitanga é típica da região Sudeste do país. Essa fruta possui propriedades anti-inflamatórias e ajuda no tratamento do reumatismo, febre e diarreia. Além disso, a pitanga é rica emvitamina A, vitamina C, licopeno e antioxidantes. O suco de pitanga é muito refrescante e ideal para dias quentes.
13.Guaraná. Essa fruta da região Norte possui diversas propriedades medicinais. Estudos revelam que o guaraná tem atividade antimutagênica, anticâncer e neuroprotetoras, ajudando a prevenir doenças neurodegenerativas como Alzheimer e perda de memória. Além disso, a fruta é rica em estimulantes como a cafeína e teobromina, e também antioxidantes.
14. Mandioca. Cultivada há muitos séculos em nosso país, a mandioca possui diversos benefícios para a saúde. Esse alimento é rico em fibras, o que faz com que o carboidrato ingerido seja transformado lentamente em açúcar, sendo um adjuvante na dieta. Além disso, a mandioca possui cálcio, essencial para a saúde dos ossos e músculos.
15.Banana. Essa fruta é amplamente conhecida e uma das mais consumidas no mundo. A banana é rica em vitaminas A, C, B1, B2 e B6, além de ser importante fonte de potássio, fibras e magnésio. A banana ainda prolonga o efeito de saciedade, sendo um adjuvante nas dietas.
A melhor dica, portanto, é ter uma dieta diversificada com os alimentos que nossa terra produz.
Fotos: Fotolia.com
BRASILIA – Em 2016 o Brasil já registrou 8624 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por complicações de gripe e 1541 mortes na semana epidemiológica 27 do ano, das quais 1426 mortes estão relacionadas ao vírus da gripe A H1N1.
Mais 5%
Em relação a semana anterior houve um aumento de 5%, com mais 73 mortes. A semana passado o aumento era de 8% em relação a 2 semanas atrás. Os dados são de boletim atualizado do Ministério da Saúde.
A maioria dos casos foi registrada na região Sudeste com 802 mortes, ou seja 52% do total de óbitos no Brasil.
A região com menor número de casos é o Norte com 39 mortes registradas.
O estado de São Paulo registrou 635 mortos e concentra 41% dos registros no Brasil.
Sintomas
Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Frequentemente é caracterizada por início abrupto dos sintomas, incluindo febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, mialgia e anorexia, assim como sintomas respiratórios com tosse seca, dor de garganta e coriza.
Os vírus influenza são transmitidos facilmente por aerossóis produzidos por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possuiimpacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.
Vacinação
A vacina da campanha de 2016 é trivalente e protege contra os tipos de vírus A (H1N1), A(H3N2) e Influenza B, que são os de maior importância epidemiológica, de acordo com a própria OMS.
BRASILIA – Em 2016 o Brasil já registrou 1468 mortes por complicações de gripe na semana epidemiológica 26 do ano, das quais 1356 estão relacionadas ao vírus da gripe A H1N1.
Mais 8%
Em relação a semana anterior houve um aumento de 8%, com mais 123 mortes. A semana passado o aumento era de 9% em relação a 2 semanas atrás. Os dados são do Ministério da Saúde.
A maioria dos casos foi registrada na região Sudeste com 773 óbitos, ou seja 52 % do total de óbitos no Brasil. A região com menor número de casos é o Norte com 38 mortes registradas.
O estado de São Paulo registrou 609 mortos e concentra 41% dos registros no Brasil.
Sintomas
Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Frequentemente é caracterizada por início abrupto dos sintomas, incluindo febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, mialgia e anorexia, assim como sintomas respiratórios com tosse seca, dor de garganta e coriza.
Os vírus influenza são transmitidos facilmente por aerossóis produzidos por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possuiimpacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.
Vacinação
A vacina da campanha de 2016 é trivalente e protege contra os tipos de vírus A (H1N1), A(H3N2) e Influenza B, que são os de maior importância epidemiológica, de acordo com a própria OMS.
BRASILIA – Em 2016 o Brasil já registrou 1345 mortes por complicações de gripe na semana epidemiológica 25 do ano, das quais 1232 estão relacionadas ao vírus da gripe A H1N1.
Mais 9%
Em relação a semana anterior houve um aumento de 9,0%, com mais 115 mortes. A semana passado o aumento era de 10,0% em relação a 2 semanas atrás. Os dados são do Ministério da Saúde.
A maioria dos casos foi registrada na região Sudeste com 710 mortes, ou seja 52% do total de óbitos no Brasil. A região com menor número de casos é o Norte com 33 mortes registradas.
O estado de São Paulo registrou 554 mortos e concentra 41,0% dos registros no Brasil.
Sintomas
Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Frequentemente é caracterizada por início abrupto dos sintomas, incluindo febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, mialgia e anorexia, assim como sintomas respiratórios com tosse seca, dor de garganta e coriza.
Os vírus influenza são transmitidos facilmente por aerossóis produzidos por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possuiimpacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.
Vacinação
A vacina da campanha de 2016 é trivalente e protege contra os tipos de vírus A (H1N1), A(H3N2) e Influenza B, que são os de maior importância epidemiológica, de acordo com a própria OMS.